(...) Epifanias não tardam, elas esperam a hora de chegar. E o que eu conto e vou contar aqui é somente o que tem de ser dito. Não espere pela verdade do universo. Nem nada que não seja domado e escrito por amor. Sigo registrando cartas, diálogos, pensamentos, eloquências e perversidades. Esse é o meu recital.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
desconexo.
Fuligem seca, boca amargando o esperar. Súplica veemente, olhos banhados d'água. Lágrima. Choro. Vela. Tela. Ela. Onde está? Tarde? Ou cedo demais? Resta o lamento. O tempo voa como o vento. E já vem vindo a aurora.
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