terça-feira, 2 de abril de 2013

afeto.

O amor que grita em meu peito se cala em minha boca. Silencioso. Angustiante. Céu. Doçura. De inferno.  Preciso não pegar no sono. Acaba aos poucos. Ou num supetão. Vem. Chega. Chega! Vem? Talvez não tenha entendido nada. Eu então, muito menos. Mas faz todo o sentido que o sentido precisa fazer. Entreolhares. Entrebocalinguasal. O tempo se conduz. Até certo ponto. Entrecorpos. Entrementes. Entretanto. Entretanto, nada é a mesma coisa. E é urgente.