quinta-feira, 2 de outubro de 2014

roliço.

As flores.
Essa vida.
O instante que cala.
O cheiro que exala.
E o encanto que encanta.
E a música que toca.
E o calor que ilumina e aquece.
A flor floresce.
E o canto faz-se melodia.
Letra.
Música.
Poesia.
O foco da sociologia.
E a língua que se comunica.
E o tapa na cara que fica.
E ensina.
E  fode pelo resto da vida.
E se é julgado.
E se é questionado.
Me pergunto que onda é essa.
E é bom. 
E a trilha toca.
Foda.
Deixe-me montar o quebra-cabeça.
Estamos loucos,
Não.
A loucura está em todos os lugares.
Ao mesmo tempo.
Não há diferença.
Whatever.
Sempre,
Sabe, whatever.
Em todos os sotaques.
As I wanted to be.
Eu acho legal.
E é muito doido esse negócio.
De estar de volta ao aconchego.
Radical.
Como uma voz de ópera.
Sim.
Faz bem.
Epopeia.
Marcas de cinza no papel.
Falsete de passarinho.
Como o de uma música famosa.
Um negócio muito louco.
Bonito.
Tem que ter uma identificação maior.
Como um acorde,
Uma louca ascensão de alcance.
Como um bando de passarinhos,
Que felicitá!
Nuedue.
Sofrido.
Como amar a Deus ou a um homem.
Há as duas leituras.
Camadas de compreensão.
Ultrapassa.
O trânsito.
A ponte.
Pensa-se em ambos.
A França tem beleza.
Sem vida.
Arquitetônica.
Milimétrica.
Minha mão dói.
Música.
Língua francesa.
Gosto.
E explodo.
Maravilhoso.
M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O.
Prende.
La jouvence.
Como se escreve?
É francês?
Eu achava que era mais doido.
Interpretações.
O contexto social e histórico.
Mon amour.
Um lugar de onde não sei onde.
Não dá pra traduzir.
Não é fonética.
Mas sonoridade.
É feio.
Não acha?
Abracadabra.
Me representa.
Viagem.
Interna.
É mais importante.
Que safadeza!
Vamos dançar?
Entremos no clima.
Sei lá.
Eu colocaria uma música.
Mas não vou dançar.
Alor on dance.
Onde?
Na França.


M.A.Kaisen. 

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